sexta-feira, 29 de novembro de 2013

São Paulo pode perder abertura da Copa

Fifa aguarda laudos sobre o acidente no Itaquerão para decidir local do primeiro jogo do mundial de 2014


Com o objetivo de eliminar riscos para a organização da Copa do Mundo de 2014, a Fifa aguarda laudos do acidente na Arena Corinthians que, na quarta-feira, vitimou duas pessoas para determinar se o jogo de abertura da competição será mantida no estádio paulistano, de acordo com informações publicadas nesta sexta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Em caso de preocupação com atrasos, segundo a publicação, a Fifa considera a ideia de abandonar essa ampliação, o que faria com que São Paulo perdesse não somente o jogo de abertura, mas também uma das semifinais. Assim, receberia quatro dos 64 jogos da Copa do Mundo, nenhum deles da Seleção Brasileira.

A avaliação da Fifa, de acordo com o jornal, é de que não seria difícil transferir partidas de São Paulo para Rio de Janeiro, Brasília ou Belo Horizonte. Oficialmente, a entidade não se posicionou sobre o assunto, à espera dos laudos sobre a tragédia ocorrida na quarta-feira.

FONTE: istoe.com.br

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Estádio em forma de vagina fica pronto no Qatar

Estádio "Xoxotão" estará de pernas... digo! de portas abertas no Qatar



O estádio Al-Wakrah, no Qatar, virou mania nas redes sociais.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Marketing esportivo é um mercado de ouro

“Ganhar a concorrência para trazer o Ironman foi importante. Faturamos R$ 6 milhões ao ano”
Carlos Galvão, sócio da Latin Sports



Triatleta premiado, Carlos Galvão, 40 anos, fez carreira no mercado financeiro. Mas sempre quis transformar sua atração pelos esportes em negócio. Há dez anos, abriu a Latin Sports, uma agência especializada em marketing esportivo. Hoje fatura R$ 6 milhões ao ano, principalmente com a promoção de corridas de rua. Formado em marketing e também apaixonado por competições, Renato Chvindelman, 35 anos, inaugurou, em 2001, em São Paulo, a Arena Sports Marketing Esportivo.

Viajou à Europa e aos Estados Unidos para conhecer a atividade e, na volta, fez da sua agência uma referência no desenvolvimento de eventos empresariais com estrelas como o técnico de vôlei Bernadinho e o velejador Amyr Klink. Realiza uma média de 60 palestras por ano para clientes do porte da Bayer, Coca-Cola e Philips, que desembolsam entre R$ 15 mil e R$ 70 mil por apresentação.

Galvão e Chvindelman são dois bem-sucedidos empresários de um mercado bilionário — e cada vez mais profissionalizado. Para associar suas marcas ao esporte, grandes empresas contratam agências especializadas em desenvolver esse tipo de estratégia de marketing. Com a perspectiva da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Brasil, as oportunidades nesse ramo tendem a crescer. Um sinal é a chegada ao país do Havas Sports & Entertainment, sétimo maior grupo de publicidade do mundo, presente em 20 países e especializado no desenvolvimento de estratégias de comunicação de marcas em eventos esportivos.


ESPAÇO PARA AS PEQUENAS

Mesmo com a presença de multinacionais como o grupo Havas, quem domina esse ramo são as pequenas e médias agências. “Esse não é um negócio só de gente grande, mas sim de gente competente”, afirma Claudinei Santos, coordenador do Núcleo de Estudos de Negócios de Esporte da ESPM. Segundo ele, trata-se de um mercado jovem, com grandes possibilidades de expansão, mas que exige um bom conhecimento (não apenas de futebol). Uma rede de contatos no meio esportivo ajuda muito.


SAIBA MAIS

Para Galvão, da Latin Sports, os negócios começaram quando a empresa ganhou a concorrência para realizar a etapa nacional do mais importante evento de triatlo do mundo, o Ironman. Ainda hoje, a disputa, que envolve corrida, natação e ciclismo, é o principal cartão de visitas da Latin Sports para a produção de uma média de 29 eventos de corrida por ano, de provas de rua a maratonas de revezamento. Na carteira de clientes figuram, entre outros, Instituto Ayrton Senna, Avon, Gatorade, Caixa Econômica Federal, TAM e HSBC, que pagam entre R$ 15 mil e R$ 1 milhão pelo apoio ou patrocínio de cada etapa dos circuitos de corrida, que podem somar até 20 provas. Em contrapartida, ganham um importante canal de comunicação e valorização da marca — ao associá-la a valores do esporte, como superação, trabalho em equipe e liderança. “Nosso maior desafio ainda é fazer com que as empresas enxerguem essa ferramenta de marketing como um poderoso canal de divulgação e comunicação institucional da marca e não apenas como mais uma via de propaganda”, diz Galvão. “O marketing esportivo permite que se crie uma simpatia e uma identidade com o consumidor que não é alcançada com o investimento em publicidade.”

Formado em administração com especialização em esportes, entretenimento e marketing de eventos pela americana New York University, Galvão apostou nas corridas de rua para se destacar em um mercado concentrado no futebol. E não é difícil entender o porquê. Com cerca de 38 milhões de praticantes, o esporte responde por 63% dos investimentos em patrocínio no país e sua indústria movimenta mais de R$ 250 bilhões por ano, segundo estimativas do Fórum Internacional do Futebol. “Quem consegue planejar bem as ações ligadas a esse esporte ganha grande visibilidade a um custo menor do que uma inserção publicitária convencional”, diz Santos, da ESPM. Como exemplo, ele lembra que, em 2009, a LG investiu R$ 18 milhões para patrocinar o time do São Paulo. Pagou três vezes menos que a exibição de um comercial de 30 segundos no horário nobre da Globo.

FONTE: http://revistapegn.globo.com/Revista/

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Executivo da Wing Sports movimenta articulações em Brasília

Gustavo Kist Luz em Brasília.
 
O representante da Wing Sports, Gustavo Kist Luz, esteve em Brasília para tratar de acordos e viabilização de projetos na área do esporte. A presença de Gustavo na capital federal representa um marco importante para a consolidação de acordos e benefícios que poderão resultar em investimentos e orçamento participativo na prática da gestão esportiva.
Os acordos entre o governo e o incentivo ao esporte são intermediados pelo Ministério do Esporte, atualmente articulado sob a tutela da ministro Aldo Rebelo.
Antes da criação do ministério, contudo, o tema acerca das questões esportivas era administrado pelo Ministério da Educação (MEC), desde 1937. Durante governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o Ministério da Educação chegou a ter uma secretaria especifica para tratar do assunto, mas nunca com grande foco.
Somente em 1995 o esporte ganhou pasta própria, Ministério Extraordinário do Esporte, mas ainda cabia à Secretaria de Desportos, vinculada ao MEC, apoio técnico e administrativo. Em março de 1995, a secretaria é transformada no Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto (INDESP), desvinculadose assim do MEC e subordinado ao novo ministério.
Em 31 de dezembro de 1998, pela medida provisória n° 1.794-8, o ministério englobou o tema de turismo e passou a ser chamado Ministério do Esporte e Turismo. O INDESP continuou vinculado ao ministério.
No inicio do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o tema de turismo ganhou pasta própria e o ministério passou a ser chamado de Ministério do Esporte.
Atualmente, as principais questões pertinentes às resposabilidades do Ministério têm como pauta assuntos relacionados à organização da Copa do Mundo FIFA de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016. Ambos os eventos terão o Brasil como país sede.

domingo, 10 de novembro de 2013

Corinthians e Atlético-PR foram os melhores clubes de 2012 em gestão financeira

Além da premiação aos clubes, Jorge Avancini, do Internacional, foi eleito Melhor Executivo de Marketing, e Edu Gaspar, do Corinthians, foi eleito o Melhor Executivo de Futebol.

Foram anunciados os executivos indicados para o Prêmio Melhores do Futebol 2013, que passa a incluir a categoria CEO

Sport Club Corinthians Paulista e Clube Atlético Paranaense foram os clubes vencedores do Prêmio Melhores do Futebol 2012, organizado pela Brasil Sport Market (BrSM). O resultado foi anunciado nesta terça (5) durante o 2º Seminário Business FC, realizado em São Paulo.

O Corinthians foi o ganhador nas categorias "Clube mais Eficiente na Gestão do Futebol" e "Clube com a Maior Transparência Financeira". O vencedor da primeira categoria é definido a partir do Índice de Eficiência na Gestão do Futebol: relação entre os gastos com o departamento de futebol (que constam nos balanços dos clubes) e os resultados dentro de campo, avaliados a partir do Ranking PLURI de Conquistas. Já o clube com melhor estrutura financeira é obtido a partir da análise de: (1) porte do clube, (2) evolução dos números de seu balanço e (3) saúde financeira (indicadores de liquidez, solvência, rentabilidade e estrutura de capital).

O Atlético-PR foi considerado o "Clube com Melhor Estrutura Financeira", que é definido a partir da análise de 30 indicadores relacionados ao grau de transparência das suas demonstrações financeiras e às suas práticas de gestão, governança e relacionamento entre os respectivos poderes.

Além da premiação aos clubes, foram premiados executivos que mais se destacaram em 2012 nas áreas de Marketing e de Futebol. O Prêmio Executivo de Marketing ficou com Jorge Avancini, do Internacional, e o de Executivo de Futebol, com Edu Gaspar, do Corinthians. As escolhas são feitas por um corpo de 25 jurados especialistas em gestão e marketing esportivo a partir de uma lista prévia de candidatos indicados por um comitê de profissionais da  Trevisan Escola de Negócios e da Pluri Consultoria.

Durante o evento foram divulgados ainda os candidatos a melhores executivos de 2013. A novidade desta edição é a inclusão da categoria CEO.

Confira os indicados:

PRÊMIO EXECUTIVO DE MARKETING 2013

          Beto Carvalho, Grêmio
          Fred Luz, Flamengo
          Gilberto Ratto, São Paulo
          Marcone Barbosa, Cruzeiro
          Mauro Hollzman, Atlético-PR

PRÊMIO EXECUTIVO DE FUTEBOL 2013

          Alexandre Mattos, Cruzeiro
          Antônio Lopes, Atlético-PR
          Anibal Rouxinol, Botafogo
          Eduardo Maluf, Atlético-MG
          Cadu Gaúcho, Chapecoense

PRÊMIO CEO 2013

          Cristiano Koehler, Vasco da Gama
          José Carlos Brunoro, Palmeiras
          Sergio Landau, Botafogo


FONTE: http://trevisan.edu.br

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Tonho Gil está confirmado como treinador do Santa Cruz



O Santa Cruz já definiu o treinador para a Divisão de Acesso em 2014. Será o catarinense Tonho Gil, que iniciará sua quinta passagem pelo clube a partir do início de janeiro. A temporada será aberta entre os dias 5 e 10 de janeiro. O campeonato começa em 22 de fevereiro.

O treinador aposta que uma boa arrancada será importante para a conquista do acesso com o título do primeiro turno. "É uma competição difícil, mais do que a primeira divisão. São gramados ruins, jogo truncado e o principal objetivo é ganhar o primeiro turno para ganhar tranquilidade no restante do campeonato, à exemplo do São Paulo em 2013", afirma.

Tonho Gil conversou com a direção sobre o planejamento da próxima temporada e já indicou alguns nomes para compor o elenco. "Vamos decidir as questões em conjunto. Sugeri atletas com o perfil que precisamos, mais adaptados para o que pretendemos. Agora começam os contatos, o Luiz Carlos Marques (supervisor) e o Matheus Porto (diretor de futebol) vão fazer as negociações. O elenco será formado aos poucos e em janeiro teremos o início dos trabalhos", explica.

Alguns nomes que estiveram nos Plátanos durante o Gauchão deste ano devem retornar. O zagueiro e lateral Teda e os volantes Diego Teles e Maurinho são possibilidades fortes. O presidente Valcir Dalla Rosa não revelou detalhes sobre contratações, mas afirmou que as conversas já avançam. "Temos alguns atletas em vista e por enquanto, estamos negociando. Não temos nenhum nome confirmado", disse.

Nos Plátanos, o profissional de 56 anos, natural de Criciúma, volante campeão do mundo com o Grêmio em 1983 e medalha de prata pelo Brasil na Olimpíada de Los Angeles em 1984, viveu altos e baixos. Em 2009, fez boa campanha, venceu um clássico Ave-Cruz e não correu riscos de rebaixamento.

Em 2010, conquistou 14 pontos em 21 possíveis no primeiro turno do Gauchão, mas acabou trocando o Galo pelo Glória de Vacaria. Em 2012, salvou a equipe alvinegra do descenso nas rodadas finais. Este ano veio com a mesma missão, mas não obteve sucesso.


FONTE: gaz.com.br